Programas de cooperação ibero-americana reforçam capacidades em comunicação, planificação e alinhamento com os ODS

As unidades técnicas dos programas e iniciativas de cooperação ibero-americana, com sede no México e no Panamá realizaram a 17 e 18 de julho uma oficina prática para aprofundar na aplicação prática dos critérios de qualidade do Manual Operativo, a orientação a resultados e o alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Na formação estiveram presentes representantes das entidades participantes de cinco unidades técnicas dos programas do Espaço Cultural Ibero-americano Ibercozinhas, IberRotas, Ibermemória Sonora e Audiovisual, Iberartesanato e a Rede de Arquivos Diplomáticos (RADI). Além disso, participaram representantes da Secretaria de Cultura do México, a Secretaria de Relações Exteriores, o Escritório do Coordenador Nacional do México perante a SEGIB, assim como a Direção Geral de Organismos e Mecanismos Regionais Americanos e a Agência Mexicana de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AMEXCID).

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Na primeira jornada, o Diretor do Escritório Sub-regional para o México, o Caribe e Centro-América, Héctor Dada destacou a agilidade com a qual nossa cooperação colabora, gera sinergias e resolve necessidades da população dos nossos países. Laura Ruiz, técnica da Planificação da Secretaria de Cooperação da SEGIB ministrou as sessões de uma maneira dinâmica, propondo desafios concretos da execução cotidiana do manual operativo, aos gestores técnicos integrantes das UT dos PIPAS participantes.

Durante o segundo dia da oficina, foi dedicada especial atenção à estratégia de comunicação a cargo da diretora de comunicação da SEGIB, Amalia Navarro, quem destacou a oportunidade de trabalhar de forma conjunta, criando sinergias e aproveitando de forma eficiente os recursos disponíveis para maximizar a visibilidade do trabalho dos programas de cooperação ibero-americana e aumentar seus beneficiários em toda a região.

A orientação a resultados, a perspectiva de gênero e perspectiva multicultural, a não discriminação, sustentabilidade, visibilidade e articulação com outras iniciativas do espaço ibero-americano são alguns dos sete critérios de qualidade que o Manual Operativo da Cooperação Ibero-americana estabelece, o qual foi aprovado em 2016 na Cúpula Ibero-americana de Cartagena.

Ao longo dos dois últimos anos, os programas e projetos adscritos trabalharam intensamente na aplicação destes critérios, adaptando seus regulamentos e aportado informação de seguimento dos seus resultados com relação aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

 

 

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