Olhamos para frente. As empresas ibero-americanas perante os conflitos. Negociação, mediação e arbitragem

Especialistas empresariais e da administração pública da Ibero-América partilharam a situação na que se encontra a região e trasladaram as pautas que estão seguindo para minimizar as consequências da crise sanitária, com o objetivo de analisar o impacto da COVID-19 na arbitragem e em contribuir à solução de conflitos comerciais transfronteriços no âmbito ibero-americano.

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Especialistas empresariais e da administração pública da Ibero-América partilharam ontem a situação na que se encontra a região e trasladaram as pautas que estão seguindo para minimizar as consequências da crise sanitária, durante um encontro virtual intitulado: “Olhamos para frente. As empresas ibero-americanas perante os conflitos. Negociação, mediação e arbitragem”. O ato, organizado pelo CIAR, CEIB, SEGIB e FIJE, e no qual participaram 150 pessoas de mais de 20 países, teve como objetivo analisar o impacto da COVID-19 na arbitragem e em contribuir à solução de conflitos comerciais transfronteriços no âmbito ibero-americano.

Inauguraram a jornada, após umas palavras de boas-vindas do secretário permanente do Conselho de Empresários Ibero-americanos (CEIB), Narciso Casado, a secretária-geral ibero-americana, Rebeca Grynspan; o presidente da CEOE, Antonio Garamendi; e o presidente do Centro Ibero-americano de Arbitragem, Luis Martí. A continuação, teve lugar uma mesa de debate, moderada pelo secretário geral do Centro, Javier Íscar de Hoyos, na que intervieram o responsável de Arbitragens da Sacyr, Carlos Iso; o diretor geral da PepsiCo Venezuela, Centro-América e Caribe, Diego Castagnino; a vice-presidenta da Corte de Arbitragem da Câmara de Comercio de Lima, María del Carmen Tovar; e o presidente da Federação Ibero-americana de Jovens Empresários (FIJE), César Durán. Após uma ronda de perguntas, a secretária de Estado de Comércio, Xiana Méndez clausurou o encontro.

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