Foro a caminho da XXVI Cúpula Ibero-americana

Foi realizado, em Madri, o foro organizado pelo diário Expansión, intitulado “A Caminho da XXVI Cúpula Ibero-americana: uma Ibero-América próspera, inclusiva e sustentável”.

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No dia de hoje foi realizado, em Madri, um foro organizado pelo diário Expansión, intitulado “A Caminho da XXVI Cúpula Ibero-americana: uma Ibero-América próspera, inclusiva e sustentável”.

Na mesa de abertura participaram a secretária geral ibero-americana, Rebeca Grynspan; o embaixador da Guatemala na Espanha, Fernando Molina e o presidente da CEOE, Juan Rosell.

O foro esteve focado na próxima Cúpula Ibero-americana de Chefes de Estado e de Governo, que será realizada a 15 e 16 de novembro próximos na Guatemala.

Nesta linha, o embaixador Molina explicou os encontros setoriais ministeriais que são realizados durante o caminho à Cúpula, e que são preparatórios dos temas que serão debatidos durante a Cúpula pelas e pelos Presidentes ibero-americanos. Até o momento foram realizadas reuniões de educação superior, justiça e cultura, entre outras.

Em palavras do Embaixador “a próxima Cúpula será uma oportunidade para passar à ação, para pôr em funcionamento ações e decisões concretas”.

Por sua parte, Juan Rosell refletiu acerca de que a Ibero-América se encontra em uma situação demográfica vantajosa, e que a juventude pode transformar o futuro com a ajuda do setor privado, que aposta pela formação digital da juventude.

Finalmente, a secretária Grynspan recordou que “não há uma organização regional que tenha uma relação tão próxima com os empresários como a Conferência Ibero-americana, porque a Ibero-América se constrói de ‘baixo para cima’, sendo o setor privado especialmente ativo”.

Deste modo, convidou as e os empresárias/os ibero-americanos a participar no Foro Empresarial, um espaço para que os empresários e empresárias possam dialogar e brindar recomendações às e aos Chefes de Estado.

Outrossim, comentou que na Cúpula serão apresentadas propostas como o convênio voluntário de mobilidade, a agenda digital, e outras propostas para melhorar o marco jurídico que ajude a afiançar o diálogo público-privado.

O foro contou com uma programação mais ampla que incluiu o tema da sustentabilidade e a contribuição do setor privado aos ODS, e a economia digital.

 

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