Relatório sobre a Economia Azul na Ibero-América 2024

As e os chefes de Estado e de Governo da Ibero-América determinaram que a Comunidade seja um espaço de diálogo político e de cooperação para a realização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Para o efeito, os desafios ambientais têm estado cada vez mais presentes na agenda da Comunidade.

III Plano de Ação Quadrienal da Cooperação Ibero-Americana 2023-2026

Este plano foi aprovado na XXVIII Cúpula Ibero-Americana de Chefes de Estado e de Governo, em 25 de março, em Santo Domingo, República Dominicana, graças ao trabalho das e dos Responsáveis de Cooperação da Ibero-América e à liderança da Secretaria Pro Tempore da República Dominicana com o apoio da SEGIB e a coordenação da sua […]

A Violência Económica e Patrimonial como Violência de Género: Rumo à construção de estratégias para reforçar o acesso aos direitos

Iniciativa Ibero‑Americana para Prevenir e Eliminar a Violência contra as Mulheres. O presente relatório constitui uma sistematização alargada do Seminário Ibero‑Americano sobre Violência Económica e Patrimonial, realizado nos dias 23 e 24 de fevereiro de 2023 na cidade de Buenos Aires (Argentina). Esta atividade substantiva foi coorganizada pelo Ministério das Mulheres, Géneros e Diversidade da […]

Orientações para incorporar a perspetiva de género na compra e contratação de serviços – Nos Organismos Ibero-Americanos

De acordo com as informações da Organização Mundial do Comércio, a contratação pública representa, em média, entre 10 e 15% do PIB das economias1. Especificamente na América Latina, os dados indicam que estas compras representam quase 9% do PIB2. Isto revela a importância dos processos de aquisição para o desenvolvimento socioeconómico e ambiental de um país, bem como para as oportunidades de crescimento das suas empresas e, particularmente, das suas pequenas e médias empresas.

Diretrizes para a Incorporação da Perspetiva de Género nos Eventos – Dos Organismos Ibero-Americanos

Os estereótipos de género atravessam a nossa realidade, incluindo as atividades que organizamos. De facto, não é infrequente assistirmos a painéis de pessoas especialistas onde apenas participam oradores homens; ou a atividades que se realizam fora dos horários de trabalho e às quais dificilmente podem assistir aqueles que têm responsabilidades familiares, que tradicionalmente recaem mais nas mulheres.

Uma Cooperação Triangular Inovadora para uma Nova Agenda de Desenvolvimento

Apresentamos o resumo final do projeto no qual foram abordados temas importantes para o fortalecimento da CT entre ALC e a União Europeia. O documento aborda os principais descobrimentos de cinco estudos específicos e diversas instâncias de intercâmbio que permitem concluir que a CT deve fortalecer sua capacidade transformadora perante os desafios do desenvolvimento.

Anotações para um ecossistema ibero-americano de Cooperação Sul–Sul e Triangular Descentralizada

O sistema de cooperação internacional afronta o importante desafio de contribuir a uma resposta eficaz à crise socioeconômica gerada pela pandemia da COVID-19, aportando à recuperação dos avanços no desenvolvimento que tinham sido conseguidos nas últimas décadas e ao aprofundamento da implementação da Agenda 2030 e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Neste marco, o reforço do multilateralismo e da cooperação são cruciais.

Cooperação Sul-Sul e Triangular e a Agenda de Desenvolvimento Sustentável na Ibero-América: nós e horizontes críticos na resposta à COVID-19

Este relatório está dedicado a analisar como a Cooperação Sul-Sul e Triangular (CSSeT) foi se adaptando às mudanças provocadas pela transição entre agendas de desenvolvimento. Ao longo do documento são analisadas quatro dimensões temáticas. A primeira cobre o estado de situação global e regional de cumprimento dos ODS e recomenda a articulação de intervenções combinadas para dar uma resposta à COVID-19 ancorada na Agenda 2030. A segunda aborda a questão da adaptação da CT à transição entre agendas de desenvolvimento, prestando atenção aos aportes da União Europeia (UE) e do espaço ibero-americano nos debates sobre CT. A terceira expõe as narrativas e práticas da CT na Ibero-América e avalia sua adaptação à transição entre agendas de desenvolvimento. Finalmente, a quarta faz alusão à possibilidade de articular mecanismos inovadores na CT, já seja através da digitalização, da provisão de bens públicos digitais e globais, do desdobramento de agendas transversais (gênero ou riscos globais) ou do combate às desigualdades.