Desafios e oportunidades da cooperação no emprego verde

O Encontro, celebrado em La Antigua (Guatemala), foi organizado pela Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID) no marco da Presidência espanhola do Conselho Europeu e reuniu especialistas nacionais e internacionais, governamentais e da sociedade civil para identificar desafios e formular recomendações sobre emprego verde e soluções baseadas na natureza.

A Secretaria-Geral Ibero-americana (SEGIB)  compartilhou sua experiência em matéria de cooperação durante o Encontro de Debate para a América Latina e o Caribe, o qual tem como objetivo dialogar sobre as oportunidades e desafios da cooperação  inter-regional em matéria de emprego verde e as soluções baseadas na natureza.

O Encontro, celebrado em La Antigua (Guatemala), foi organizado pela Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID) no marco da Presidência espanhola do Conselho Europeu e reuniu especialistas internacionais, governamentais e da sociedade civil para identificar desafios e formular recomendações sobre emprego verde e soluções baseadas na natureza.

O evento está alinhado com os objetivos da Carta Meio ambiental Ibero-americana  aprovada durante a XXVIII Cúpula Ibero-americana de  Chefes de Estado e de Governo celebrada no passado mês de março, em Santo Domingo, República Dominicana, sob o lema “Por uma Ibero-América justa e sustentável”.

Durante o encontro, o responsável da Divisão de Meio Ambiente da SEGIB, Jorge Andrés Osorio, sublinhou a importância da Carta Meio ambiental Ibero-americana e como o documento se converteu um marco idôneo para propor espaços de diálogo e gerar respostas para a criação de empregos verdes desde as soluções baseadas na natureza.

Concretamente, Osorio destacou duas considerações da Carta Meio Ambiental Ibero-americana, documento constituído como o mais importante acordo político dos países ibero-americanos criado para responder juntos à tripla crise planetária: a emergência climática, de perda de biodiversidade e de contaminação.

O primeiro deles faz referência à necessidade de “melhorar a integração das três dimensões do desenvolvimento sustentável” para aportar benefícios tanto para a economia e a sociedade como para o meio ambiente, enquanto o segundo assinala a importância de “abordar as limitações financeiras e de transferência de conhecimento e tecnologia que afetam a capacidade de nossos países para fomentar o desenvolvimento sustentável”.

 

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