Neste especial da Somos Iberoamérica, coordenada e reportagem por Luciana Peker, destacamos um programa modelo na Bolívia que conseguiu reduzir os feminicídios e busca atender as vítimas respeitando suas identidades, línguas e diversidades.
Mas, além de frear as violências físicas, é fundamental avançar em todas as áreas. No âmbito laboral, é necessário considerar uma série de aspectos essenciais, como os que abordamos nesta entrevista com Paz Aranzibia [(link)], da OIT.
Também é fundamental analisar a importância da subestimada economia do cuidado. Ainda nessa perspectiva econômica, vale lembrar que empresas com mulheres em cargos de liderança e diretórios diversos geram ativos econômicos e sociais.
Terminamos com duas assinaturas: sobre a importância de Pequim+30, dos responsáveis pelo Género da Segib, e a opinião da activista Lala Pasquinelli, de Mujeres que no fue Tapa.
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