Cada sede está dividida em cinco módulos: saúde sexual e reprodutiva, atenção a violência contra a mulher, autonomia econômica, educação coletiva e cuidado infantil para atender aos filhos das mulheres usuárias dos centros.
Elogiado por organizações internacionais, presta assistência a 53% da população do país que, apesar de ser maioria, seguem tendo barreiras como a do acesso ao mercado de trabalho em igualdade de condições com os homens.
“O maior perigo para as mulheres e meninas em El Salvador não está na rua, e sim no lar”, alertou Pignato durante a cerimônia em que também apresentou o seu livro “Cidade Mulher. Novo modelo de gestão pública para a igualdade e a paz”.
Depois de uma viagem por El Salvador, ela idealizou um “novo” e “único”, que deixasse “visíveis as invisíveis”: “uma cidade onde as instituições estivessem a serviço das mulheres, com qualidade e calidez”.
Por seu lado, a Secretária-Geral Ibero-Americana, Rebeca Grynspan, valorou que Cidad Mujer já esteja sendo replicado no Brasil, Trinidad e Tobago, República Dominicana e Honduras, e acrescentou que “deveria chegar a toda América Latina.”
“É uma proposta inovadora” que atende “as mais vulneráveis com os instrumentos mais fortes, com qualidade de serviços e instalações” e, assim, torna-se um elemento “transformador” de políticas públicas, opinou a Secretária.
Para mais informação sobre Cidade Mulher : http://www.ciudadmujer.gob.sv/
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