A SEGIB se soma à iniciativa global da ONU Mulheres para eliminar leis discriminatórias contra as mulheres
Mais de 2.5 milhões de mulheres e meninas no mundo são afetadas por leis discriminatórias, leis que impedem a igualdade de gênero.
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Mais de 2.5 milhões de mulheres e meninas no mundo são afetadas por leis discriminatórias, leis que impedem a igualdade de gênero.
Por ocasião do Dia Internacional da Mulher, a Secretária-Geral Ibero-Americana, Rebeca Grynspan, apelou à intensificação dos esforços para alcançar a igualdade de gênero em todos os âmbitos da sociedade.
A participação das mulheres constitui uma oportunidade para crescer com igualdade
Phumzile Mlambo-Ngcuka, diretora de ONU Mulheres e Rebeca Grynspan, secretária-geral Ibero-americana, reivindicam a luta feminista para conseguir a igualdade de gênero
Durante as últimas décadas, a Ibero-América impulsionou a participação política das mulheres desde o mais alto nível, em governos de distinto signo político e através da adoção de medidas que promovem a igualdade.
A igualdade de gênero é uma linha de trabalho prioritária para a Secretaria-Geral Ibero-americana, por esta razão, e com o objetivo de refletir nosso compromisso institucional, a SEGIB aderiu à iniciativa “Não sem mulheres”.
O programa de cooperação ibero-americana IberCultura Viva selecionou os 10 vídeos ganhadores do Concurso de curtas-metragens “Comunidades Afro descendentes: Reconhecimento, Justiça e Desenvolvimento”.
Foram entregues, no México, os Prêmios Fundação Vidanta, edição 2017, que reconhecem e apoiam trabalhos sobressalientes e originais que são realizados na América Latina e no Caribe para reduzir pobreza, desigualdade e combater a discriminação.
A Secretária Geral Ibero-americana, Rebeca Grynspan intensifica seu compromisso para conseguir uma igualdade real entre mulheres e homens, através da promoção do empoderamento econômico da mulher. É uma das fundadoras do Grupo de Reflexão nesta matéria, integrado pelo Instituto Nacional da Mulher no México e pela ONU Mulheres.
A cidade de Asunción, Paraguai foi cenário da apresentação do Relatório das Organizações Afrodescendentes na América Latina, uma pesquisa realizada pela especialista Silvia García Savino, que atualiza o mapeamento dos atores e organizações deste coletivo na região, partindo de sua capacidade de transformar realidades e gerar mudanças sociais através de suas organizações.