Segundo Foro de Desenvolvimento Econômico Local: Espaços de integração e complementaridade com âmbitos de políticas e estratégias regionais/nacionais

O segundo Foro de Desenvolvimento Econômico Local (DEL) celebrou-se do dia 27 ao dia 30 de junho, na cidade de Tiquipaya, Cochabamba, Bolívia, com mais de mil participantes de 25 países.

cochabambaO segundo Foro de Desenvolvimento Econômico Local (DEL) celebrou-se do dia 27 ao dia 30 de junho, na cidade de Tiquipaya, Cochabamba, Bolívia, com mais de mil participantes de 25 países.

Este foro, iniciou com a participação do Presidente Evo Morales  na inauguração, e  nos dias seguintes ofereceu a oportunidade de comparar as perspetivas de governos nacionais, regionais e locais, associações, empresários, acadêmicos, pesquisadores e membros da sociedade civil sobre como conseguir um desenvolvimento mais justo, equitativo e sustentável.

O Painel, “Espaços de integração e complementaridade com âmbitos de políticas e estratégias regionais/nacionais”, coordenado pela SEGIB, contou com a participação de Julho Calderón, Ex presidente do Conselho Agropecuário Centro-americano; Ricardo Vial, Sub-diretor do INDAP, Chile; Rafael Echeverri, Assessor da SEGIB; Crispim Moreira, Representante da FAO na Bolívia e Roberto Carlos Gutiérrez, Gerente de Cooperação  no Escritório para o México, o Caribe e a América Central da SEGIB.

Este painel ressaltou a relação do que é propriamente local com o que é regional e nacional  no âmbito dos novos modelos de gestão territorial. A América Latina realizou reformas  nas últimas décadas que conduzem a nova geração de políticas públicas baseadas no enfoque territorial. Estas incluem novos âmbitos normativos, profundas reformas institucionais, mudanças  nos regimes fiscais e ampliação dos atores participantes. Neste contexto, o Desenvolvimento Econômico Local (DEL), adquiriu um novo impulso, ao mesmo tempo que colocou em evidência novos desafios, entre os quais destaca-se a sua relação com as políticas nacionais e regionais.

O Painel centrou-se em identificar e analisar a natureza desta tensão e as vias para superá-la. A muito ampla experiência ibero-americana de modelos emergentes, proporciona uma ampla coleção de boas práticas e lições aprendidas que permitem entender e prever as tendências deste frente crítico das Reformas de Estado.

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