O Conselho Intergovernamental do IberCultura Viva celebrou sua sessão em Quito

O Conselho Intergovernamental do IberCultura Viva celebrou sua sessão na terça-feira, 21 de novembro, na sede do Ministério de Cultura e Patrimônio do Equador, em Quito, no marco do 3º Congresso Latino-americano de Cultura Viva Comunitária.

CI Ibercultura Viva Quito

O Conselho Intergovernamental do IberCultura Viva celebrou sua sessão na terça-feira, 21 de novembro, na sede do Ministério de Cultura e Patrimônio do Equador, em Quito, no marco do 3º Congresso Latino-americano de Cultura Viva Comunitária.

Participaram do encontro representantes de governos de oito países membros do programa: Argentina, Brasil, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guatemala, Peru e Uruguai.

Além de aprovar o plano Estratégico Trienal (2018-2020) e o plano Operativo Anual 2018, os participantes falaram sobre a Rede de Cidades que o programa IberCultura Viva tenta articular e discutiram as bases da convocatória de bolsas para o curso de pós-graduação em políticas culturais de base comunitária que pretende ser lançada em dezembro de 2017. A jornada também foi de boas-vindas ao Equador, que se somou ao programa em outubro, junto com a Guatemala, e que participou, pela primeira vez, de uma reunião do Conselho Intergovernamental.

A vice ministra de Cultura e Patrimônio do Equador, Andrea Nina, deu início à reunião falando da importância do fortalecimento da cultura comunitária em um país diverso como o Equador, “que desenvolveu espaços culturais comunitários muito importantes” com o trabalho cidadão, mais além das administrações de governos. “Para nós é importante aprender das experiências que foram desenvolvidas em outros países. A cooperação técnica nos permite aprender dos erros e dos êxitos”, comentou.

Por sua parte, Moni Pizani, diretora sub regional do Escritório da SEGIB para os países andinos, celebrou a adesão do Equador ao IberCultura Viva e a recente assinatura do acordo para a administração do Fundo do Programa através do Escritório Sub regional da SEGIB para o Cone Sul. Finalmente, indicou que “através de espaços como estes, contando com o esforço de todos e remando em uma só direção, faremos surgir propostas que nos permitam avançar na modalidade de envolver às comunidades como artífices de seu próprio modelo de desenvolvimento cultural, para o alcance de um modelo exitoso de integração dos povos ibero-americanos”.

 

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